Túlio Formicola revela insatisfação e confirma episódio protagonizado por empresário. Empresa tem comprovante de que foram 25 camisas
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Responsável pela loja que foi palco das cenas protagonizadas por Assis
na noite de terça-feira, quando o empresário tentou levar peças sem
pagar com a alegação de que “O Flamengo não paga meu irmão, então não
vou pagar também”, a Olympikus se pronunciou sobre o caso e rebateu a
versão e as declarações apresentadas pelo irmão de Ronaldinho Gaúcho,
que alegou ser uma gentileza e que teriam sido apenas 10 camisas. Na
primeira tentativa, Assis teria tentado levar 60 itens - sendo 12 bonés -
e depois pegou 25 uniformes da cota da vice-presidência de finanças do
Rubro-Negro, autorizadas por Michel Levy, responsável pelo setor. A Fla
Concept tem os comprovantes do número exato de camisas que foram
levadas.Diretor de marketing da Olympikus, Túlio Formicola isentou o clube de culpa, mas deixou clara sua insatisfação com o episódio protagonizado por Assis.
- É uma situação surreal. Ele invadiu uma propriedade particular de uma empresa idônea e quis levar peças sem pagar. Isso parece coisa de jardim de infância, achei que esses casos só acontecessem no tempo do Império. A loja não é uma instituição de caridade, e foi uma atitude antiética de um terceiro, que não é do clube e cuja única ligação é pelo fato de o irmão jogar no Flamengo. Não devo nada ao Assis, ao Flamengo, nem ao Ronaldo - afirmou Tulio Formicola.
Alheio à situação envolvendo o irmão, Ronaldinho treina com o grupo (Foto: Jorge William / Ag. O Globo)- O funcionário da Olympikus responsável pelo clube não tem obrigação de dar nada de graça a ninguém, de distribuir camisas. É preciso uma autorização. E eu não dei essa autorização, é necessário uma carta para que as peças sejam liberadas. As camisas, então, foram retiradas da cota da vice-presidência de finanças. Ele (Assis) não pode se achar no direito de fazer isso. Se ainda não tivesse dinheiro... - destacou o diretor de marketing da Olympikus.
O episódio do sacolão das camisas gerou extremo desconforto no clube. A Olympikus, que injeta milhões no Flamengo, também ajuda em parte do pagamento dos salários de Deivid e Vagner Love, além de financiar as obras do museu que e
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