Com 42 pontos, o time paranaense precisa de mais três para atingir o número mágico apontado pelos estudos como vital para escapar da queda
Gil acredita que o Coritiba precisa pensar em cadajogo (Foto: Raphael Brauhardt / Divulgação Coritiba)
Por outro lado, o elenco coritibano não parece estar tão preocupado com as previsões dos matemáticos e pensam em fazer o melhor nos cinco jogos que restam para terminar o Brasileirão. O volante Gil diz que o foco do grupo é vencer as últimas partidas, que terá uma consequência natural na eliminação de risco de queda.
- Os matemáticos falam né... Temos que pensar passo a passo, pois temos que ganhar os jogos o mais rápido possível para poder se livrar da zona incômoda. Depois é bom para o grupo poder jogar com mais calma e leveza. A nossa equipe tem demonstrado um bom futebol.
Já o colega de Gil na marcação do meio-campo, Willian demonstra curiosidade para saber qual o critério de estabelecer o limite de 45 pontos. O atleta ainda nega que o Coxa "não quer nada com nada" na competição e afirma que o time está bem motivado.
- Se a gente não quisesse nada com nada não tinha tanto trabalho no dia a dia. Temos cinco jogos difíceis, não sei qual é a matemática que o pessoal usa de 45 pontos, mas acredito que temos que pensar jogo a jogo. Nós passando logo dessa marca de 45 pontos dá uma tranquilidade para trabalhar e ficar mais sossegado nos jogos.
O técnico Marquinhos Santos só vai ficar tranquilo e relaxado quando o Campeonato Brasileiro acabar e o Coritiba estiver bem longe dos últimos quatro colocados que caem para a Série B.
- É terminar dia dois dezembro e o time fora do Z-4. Na cabeça do treinador passa por isso. Quando terminar a competição e o Coritiba estiver. Temos chances remotas, então temos chances. Precisamos trabalhar para acabar com isso.
A próxima partida do Coritiba será contra o Atlético-MG, às 19h30m (de Brasília) do próximo domingo, no estádio Couto Pereira.
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