Em quatro confrontos, time brasileiro acumula um título e três derrotas consecutivas. Pode melhorar marca nesta quinta contra Millonarios

São oitos jogos em quatro confrontos. Todos foram decididos fora de casa. O primeiro trouxe a única vitória. Em 1995, com o 1 a 1 contra o Atlético Nacional, em Medellín, o time então comandado por Luiz Felipe Scolari sagraria-se bicampeão da América. De lá par cá, somente derrotas: América de Cali, Atlético Nacional e Independiente.
Marcelo Moreno pretende equilibrar histórico na Colômbia (Foto: Bruno Junqueira/TXT Assessoria)- Jogar nos estádios colombianos equivale, mais ou menos, ao que o rival passa no Olímpico. O comportamento da torcida é o mesmo, empurrando desde o início. Assim como o Grêmio faz em casa, os times de lá imprimem um ritmo muito forte desde o início, para matar o jogo logo. Em 1995, foi assim. A solução? Era ter um time talhado para suportar a pressão. Eu fiz um monte de defesas, nem sei como.

- Os colombianos são jogadores rápidos e habilidosos, parecido com os brasileiros. Cabe a gente ter calma e manter a posicionamento em campo para não sofrer ataques a todo momento – analisou.
Com o 1 a 0 em Porto Alegre, o Grêmio avança com três possibilidades. Nova vitória, empate e derrota por um gol desde que balance a rede rival. Se passar, encara o São Paulo dias 21 e 28.
| Libertadores 1995 | Libertadores 1996 | Supercopa 1997 | Libertadores 2003 |
|---|---|---|---|
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- Grêmio 3 x 1 Atlético Nacional - Atlético Nacional 1 x 1 Grêmio |
- Grêmio 1 x 0 América de Cali - América de Cali 3 x 1 Grêmio |
- Grêmio 2 x 2 Atlético Nacional - Atlético Nacional 3 x 1 Grêmio |
- Grêmio 2 x 2 Independiente Medellín - Independiente Medellín 2 x 1 Grêmio |
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