Volante continua com dores no joelho direito e depende de conversas com médicos para definir artroscopia. Por enquanto, postura é cautelosa
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Marcos Assunção pode operar o joelho direito(Foto: Rodrigo Faber/Globoesporte.com)
A possibilidade de cirurgia foi revelada pelo clube logo depois do jogo. Assunção saiu com cara de poucos amigos, mas fez sinal de que as dores estavam incomodando. Nesta quinta-feira, depois de deixar a sala de musculação e fazer exercícios leves, ele mostrou que sua situação não é fácil.
– Eu não estou conseguindo fazer o que gosto, que é chutar, bater faltas, etc – lamentou Assunção.
– Já joguei com infiltrações, o joelho dói, e é ruim entrar em campo assim. É justo o joelho direito, o das faltas. Então vamos conversar com o departamento médico e ver o que é melhor. O que eles falarem, vou fazer – completou.
O departamento médico vai continuar observando a evolução do volante por mais alguns dias. Uma ressonância magnética realizada no início da semana não apontou qualquer lesão, e por isso a postura é de cautela. Na visão dos médicos, não adianta se precipitar e partir logo para o procedimento cirúrgico.
- Até o momento, nossa conduta é de acompanhar e medicar quando necessário. Isso tem sido suficiente, mas não completamente. Não vamos forçar uma cirurgia numa situação que permite tratamento conservador. Se isso não surtir efeito, aí sim vamos considerar – afirmou o médico Otávio Vilhena.
O volante ainda não sabe se enfrenta o Atlético-GO no próximo domingo, às 18h30m (horário de Brasília), em Goiânia. Caso tenha de passar pela artroscopia, o período de recuperação varia entre 15 e 30 dias. Nesta quinta-feira, o Palmeiras apresentou o volante Correa, que se colocou à disposição do técnico Luiz Felipe Scolari para fazer função semelhante à do capitão palmeirense, inclusive nas bolas paradas.
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